Vitória de Trump pressiona Haddad a enfrentar PT e cortar gastos na carne
Em um contexto de déficit fiscal e dívidas crescentes, o país possui pouco espaço para políticas expansionistas — tão caras ao governo Lula.
A notícia é da coluna de Victor Irajá, da CNN Brasil. Acima das discussões morais, sobre imigração e de costumes, a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos exige um pensamento e uma postura pragmáticos acerca das contas púbicas do Brasil.
A elevação do magnata a um segundo mandato trouxe um novo cenário de incertezas ao mercado financeiro global, impactando especialmente países emergentes como o Brasil.
O dólar movimenta-se, ultrapassando níveis preocupantes em relação ao real — em linha com as promessas protecionistas do republicano em relação à taxação de importações e a possibilidade de Trump engendrar uma nova dinâmica em relação às alianças — e disputas comerciais — em um cenário global já conturbado.
A inflação virou papo de bar e nas filas de mercado nos Estados Unidos — está caro viver e a manutenção de preços elevados desde a pandemia ajuda a explicar a derrocada dos democratas Joe Biden e Kamala Harris em sua empreitada rumo à Casa Branca.
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