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Política

A condição da cúpula do PP para botar a digital na anistia

Jair Bolsonaro | Foto: HUGO BARRETO/METRÓPOLES

A cúpula do PP avisou ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que só chancelará um deputado do partido como relator do projeto da anistia ao 8 de Janeiro com uma condição. A informaç ão é do coluna do Igor Gadelha, no Metrópoles.

Segundo apurou a coluna, o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), só topa indicar um aliado para relatar a proposta se a anistia votada inclua o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na direção do PP, há um temor de que bolsonaristas mais radicais culpem o partido e, especialmente, Ciro Nogueira (PI), caso uma anistia “light” seja aprovada pelo Congresso Nacional.

O receio no PP é de que bolsonaristas invistam no discurso de que a sigla dificultou a anistia para fortalecer a candidatura do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) à Presidência.

A disputa pela relatoria da anistia

Como noticiou a coluna, ao menos dois deputados disputam, nos bastidores, a relatoria do projeto da anistia, embora Hugo Motta não tenha sinalizado uma data para votar o tema na Câmara.

A função de relator da proposta é disputada pelos deputados Tião Medeiros (PP-PR), que conta com o apoio de caciques do PP, e Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), do mesmo partido de Motta.

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