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Esporte

Daniel Alves posta mensagem enigmática sobre possível retorno aos gramados

Foto: Reprodução/Instagram
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Daniel Alves publicou uma foto enigmática sobre o futuro da sua carreira nesta sexta-feira (30). O jogador postou uma ilustração dele com uma chuteira na mão esquerda, uma bíblia na direita e uma pomba, que representa o espírito santo, sobre a cabeça do lateral.

A informação é da CNN. Na legenda escreveu: “Eu sou o que sou manda dizer-vos que; assim como o pescador continuou a ser pescador, o jogador continuará sendo jogador”, disse Daniel Alves escrevendo versos da bíblia na sequência.

Relembre caso

O ex-lateral direito Daniel Alves foi acusado de estuprar uma mulher em uma boate na Espanha, em dezembro de 2022.

No dia 22 de fevereiro de 2024, o lateral-direito foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão por estupro na Espanha.

No final de março do mesmo ano, a Justiça acatou o recurso do jogador e aceitou o pedido da defesa para que ele aguardasse em liberdade provisória até o julgamento do recurso.

O ex-jogador pagou uma fiança de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,4 milhões na época). Em depoimento, Daniel Alves chorou, confirmou uso excessivo de álcool na noite do suposto crime, mas negou que teria estuprado a mulher.

No final de março do mesmo ano, a Justiça acatou o recurso do jogador e aceitou o pedido da defesa para que ele aguardasse em liberdade provisória até o julgamento do recurso.

O ex-jogador pagou uma fiança de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,4 milhões na época). Em depoimento, Daniel Alves chorou, confirmou uso excessivo de álcool na noite do suposto crime, mas negou que teria estuprado a mulher.

Após 400 dias da condenação, a Justiça da Espanha decidiu, por unanimidade, pela revogação da sentença. Os juízes afirmaram entender que houve uma “série de lacunas, imprecisões, incoerências e contradições quanto aos fatos, à avaliação jurídica e suas consequências”.

Eles acrescentaram que “das provas produzidas, não se pôde concluir que tenham sido superados os padrões exigidos pela presunção de inocência”. Além disso, os juízes também concordaram com o argumento dos advogados de Daniel Alves, que apontaram a "falta de confiabilidade" no depoimento da vítima.

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