Representantes da prefeitura e dos permissionários se reuniram nesta segunda-feira (3) para discutir a reabertura do Complexo Turístico da Redinha, que inclui o antigo Mercado da Redinha. O fechamento, ocorrido em 26 de janeiro – apenas um mês após a reabertura temporária – deveu-se ao término da autorização de 30 dias prevista no contrato inicial e à falta de propostas na primeira licitação.
Segundo Arthur Dutra, secretário de Concessões, Parcerias, Empreendedorismo e Inovação (SEPAE), o Município busca um “acordo jurídico” para manter o espaço aberto até, pelo menos, o Carnaval, atendendo ao pedido dos permissionários de estender o funcionamento até março. Dutra explicou que, com o fim dos efeitos da autorização temporária, é necessário estabelecer um novo enquadramento jurídico que assegure o uso correto do local e viabilize a continuidade das atividades.
O secretário também confirmou a previsão de lançamento de um novo edital de concessão ainda em fevereiro, após analisar os motivos que levaram à ausência de propostas na licitação anterior, visando atrair interessados e garantir o retorno dos permissionários.
