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Política

STF começa interrogatórios de réus da suposta trama golpista

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TUDO SOBRE assassinado do ex-prefeito.gif

O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia, a partir das 14h desta segunda-feira (9), o interrogatório dos réus da ação penal que investiga suposta tentativa de golpe para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder após a derrota nas eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Crimes pelos quais os réus são acusados:

  • Organização criminosa armada;
  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • Golpe de Estado;
  • Dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima;
  • Deterioração de patrimônio tombado.

Conforme determinação de Moraes, o primeiro a ser ouvido será o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. A escolha se deve ao fato de o tenente-coronel do Exército ter fechado um acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF) no âmbito do inquérito sobre a tentativa de golpe.

Moraes reservou todos os dias desta semana para os interrogatórios. Nas datas em que o STF não tiver sessões plenárias à tarde, as audiências se estenderão até mais tarde. Na terça-feira (10/6), por exemplo, os trabalhos começam às 9h e seguem até as 20h. A mesma previsão vale para a sexta-feira (13/6). Veja o calendário abaixo:

  • 9/6 – começa às 14h, com o delator Mauro Cid;
  • 10/6 – das 9h às 20h;
  • 11/6 – das 8h às 10h;
  • 12/6 – das 9h às 13h; e
  • 13/6 – das 9h às 20h.

A ordem das oitivas, no entanto, já foi definida: após Cid, será ouvido o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), seguindo a ordem alfabética.

  • Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
  • Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha;
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
  • Augusto Heleno, general do Exército e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
  • Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
  • Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa; e
  • Walter Souza Braga Netto, general do Exército ex-ministro da Casa Civil.
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