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Política

CPI: “Protagonismo político das Forças Armadas” contribuiu para o 8/1

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O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos responsabiliza o protagonismo político das Forças Armadas durante o governo Bolsonaro como “fato mais significativo” relacionado aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. No entanto, apenas um general consta como possível indiciado no texto: o Gonçalves Dias, que ocupou cargo de chefia no governo Lula.

De acordo com o texto, o próprio ex-presidente concedeu esse destaque aos militares. “Por algumas vezes, referiu-se às Forças Armadas de maneira a se apropriar das instituições, assim como numa interpretação própria e equivocada do artigo 142 da Constituição Federal. Atribuiu a elas um ‘Poder Moderador’ que não lhes era próprio”, conforme consta no texto.

Segundo o relatório, esse protagonismo motivou manifestantes com intenções golpistas a acamparem em frente ao Quartel-General do Exército, no Setor Militar Urbano de Brasília.

O documento ainda cita que as forças de segurança do Distrito Federal tentaram, por duas vezes, desmobilizar o comércio irregular nesses acampamentos, mas as ações eram interrompidas ou canceladas por ingerência do Comando Militar do Planalto.

O relatório de Hermeto pede o indiciamento do coronel Marcelo Casimiro, que chefiava o 1º Comando de Policiamento Regional (CPR), e da coronel Cíntia Queiroz de Castro, que é da PM, mas atua como subsecretária de Operações Integradas da Secretaria de Segurança Pública do DF.

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