Comando da PM libera foto com Bolsonaro, mas proíbe policial de usar celular

O Comando de Policiamento da Capital (CPC) vai punir policiais militares que estiverem em serviço e ficarem usando aparelhos celulares ou dispositos eletrônicos durante a visita do ex-presidente Jair Bolsonaro a Natal. A informação, inicialmente, era que estaria proibido as famosas "selfies" com os presidentes, mas o comando esclareceu que tirar foto pode, não pode é ficar "pendurado no telefone".

Em nota, o órgão de direção da PM informou que essa restrição ao uso de dispositivos eletrônicos é uma prática comum em ações ou operações policiais, para garantir maior atenção no cumprimento da segurança.

Inicialmente, ela foi compartilhada como um veto a fotos com o presidente (de direita), em um governo governador pelo PT (de esquerda). O comando, no entanto, negou a proibição. Explicou que era apenas ao uso de celular. 

Confira a nota da PM:

O Comando de Policiamento da Capital – CPC, órgão de direção da Polícia Militar, responsável pelo policiamento na capital do estado, esclarece que a restrição de uso de dispositivos eletrônicos durante os eventos é uma prática comum em ações ou operações policiais, contribuindo para a prevenção de potenciais incidentes e garantindo a segurança de todos os envolvidos.

Reforçamos que tal medida faz parte de um protocolo padrão aplicado em operações de segurança que envolvem a presença de personalidades.

Ressaltamos ainda que esse tipo de restrição tem como objetivo primordial reforçar a atenção dos Policiais Militares durante as ações, evitando possíveis distrações que poderiam comprometer o desempenho durante a operação. A natureza delicada desses eventos exige uma atenção redobrada por parte dos PMs envolvidos no esquema de segurança, visando assegurar a integridade e o bom andamento das atividades.

O Comando de Policiamento da Capital – CPC, está à disposição para fornecer informações adicionais, visando sempre o esclarecimento de eventuais dúvidas da sociedade.

Certíssimo. Não é p tirar foto com político nenhum, não importa quem.

Se fosse o ladrão do Lula valia tudo