Jogador que fugiu da guerra na Ucrânia pode pintar no ABC? Entenda

04 de Março 2022 - 11h43

Por: Júnior Lins

O volante do Rukh Lviv, Edson, que passou cinco dias tentando escapar da guerra na Ucrânia, esteve no alvinegro nesta sexta-feira (4) e recebeu uma camisa personalizada do alvinegro.

A visita animou torcedores abecedistas pela possibilidade de Edson poder vestir a camisa alvinegra por algum tempo. Isso pelo fato de que os contratos dos atletas estrangeiros que jogam em clubes ucranianos podem ser suspensos, por conta dos conflitos vividos no país. Com essa situação, caso a FIFA confirme, os jogadores podem assinar com qualquer outro time, pelo menos, até o mês de junho. Se a guerra entre Rússia e Ucrânia não tiver um desfecho positivo até lá, outra medida será tomada. Já os atletas nacionais seguem vinculados às equipes, uma vez que não podem deixar o país.

Apesar de ter essa chance, questões financeiras podem pesar na negociação. Lembrando que o atleta estava no Bahia quando foi à Europa.

Não só os ucranianos, mas os russos também estão se mobilizando sobre a situação. Na última quinta (3), o Krasnodar, da Rússia, enviou um comunicado afirmando que todos os seus atetas estrangeiros teriam seus contratos suspensos. Estão no clube nomes conhecidos como Junior Alonso, ex-Atlético Mineiro, e Rémy Cabella, francês ex-Newcastle e Olympique de Marseille.

Na Ucrânia, outros jogadores de renome como David Neres, Maycon, Tetê, Dodô, Pedrinho e Júnior Moraes poderiam até reforçar equipes do futebol brasileiro.

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