Leandro Sena fala de América, Globo e também da Copa do Mundo no Jogo Rápido

01 de Abril 2022 - 23h33

No Jogo Rápido desta sexta-feira a presença do treinador do América, Leandro Sena. Um audiência e participação fantástica dos torcedores via you tube. Sena falou quase tudo, bem do Globo, do trabalho de planejamento de Renatinho Potiguar, do fato de conhecer como ele age e por isso tem que se preparar, pois, certamente, ele vem com algo diferente para a partida deste domingo, na Arena das Dunas. 

Ele, evidente, mostrou-se preocupado com o risco de perder jogadores importante, pois o assédio vai existir, está consciente e torce para que a equipe possa ganhar o campeonato, se reforçar financeiramente para poder manter peças e, também, trazer bons reforços.  E sobre assunto admitiu monitoramento em jogadores que disputaram o Estadual. Disse ter confiança no seu grupo, elogiou o profissionalismo de Zé Eduardo, questionado sobre se ele teria aceitado a reservar numa boa.

Sobre seu time em campo, respondeu que sempre vai tentar jogar, adaptar ao jogo utilizado pelo adversário. E até, dá para notar, ele se sente bem e saber que consegiu fazer com a equipe entenda seu planejamento, com peças que podem fazer dupla ou tripla função. Assim, como a opção de mudar a forma de jogar a partir de trocas com o que tem à disposição.

O América vai poder contar com Leozinho e Alexandre, vitória do jurídico do clube, que conseguiu liberar, sob efeito suspensivo, os dois da pena que me parecia muito injusta. Portanto, apesar do bom jogo do Felipe Cruz, Leozinho deve voltar ao time o zagueiro Alexandre no banco. Elvinho, em transição, pode aparecer na partida, admitiu Sena, o que não se dá com o zagueiro Raniery, também em transição, só que ele está afastado há muito tempo.

No final, sobre Copa do Mundo, seleção, Leandro Sena participou das "mesa dos pitacos", mas opinou sobre a globalização do futebol e a particularidade de Copa, torneio de tiro curto. Destacou que o trunfo maior de Tite será a utilização dos jovens valores convocados ultimamente. "O Brasil, com ele, não fica tão dependente de Neymar", afirmou. E eu concordo.

ES

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