A Polícia Militar do Rio Grande do Norte emitiu uma nota para afirmar que não interrompeu a blitz apesar do "carão" que os PMs levaram do prefeito de Cruzeta, Joaquim José de Medeiros, durante a festa da padroeira do município. O caso aconteceu na sexta-feira (20), e foi destaque no programa Povo no Rádio, na manhã de hoje (24), veja no vídeo abaixo:
Um vídeo da situação viralizou nas redes sociais e ganhou repercussão, pela forma em que o executivo municipal tratava os agentes que faziam a blitz da Lei Seca. Na confusão, Joaquim grita que é "o prefeito" e expulsa os policiais.
Conforme a PM, a ação foi mantida e ainda identificaram e tomaram medidas contra diversas pessoas por embriaguez ao volante e uso de motocicletas adulteradas. Confira a nota abaixo:
"A Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN) esclarece a situação ocorrida no último final de semana na cidade de Cruzeta, durante uma blitz realizada para fiscalização da Lei Seca no município.
É fundamental ressaltar que a Polícia Militar, como instituição de segurança pública, mantém seu compromisso inabalável de servir e proteger a população.
A ação desencadeada durante a blitz não foi interrompida, e nossos policiais continuaram a desempenhar suas funções, garantindo a segurança das vias públicas.
No decorrer da operação, diversas infrações foram identificadas e medidas efetivas foram tomadas. Pessoas foram detidas por embriaguez ao volante, condução de motocicletas adulteradas, entre outras.
A Polícia Militar reafirma seu compromisso e dedicação contínua em servir e proteger a população norte-rio-grandense".
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Polícia estar certa... quanto mais blitz melhor.
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Cuidado para a desgovernadora não punir os policiais que cumpriram o dever deles.
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No caso em comento era para o oficial superior da PM RN ter dado voz de prisão ao prefeito e conduzido o mesmo a presença da autoridade Polícial e o autuado por abuso de autoridade esse é o ponto que não pode ser negado e se o oficial se omitiu tem que ser feito um Pad no sentido de investigar a situação conduta omissiva por prevaricação
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