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Segurança

Após "Caso Salesiano", cúpula de segurança discute como agir ao encontrar pichações com ameaças em escolas do RN

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A cúpula da segurança pública do Rio Grande do Norte se reuniu na manhã desta quarta-feira (18), para discutir o planejamento de ações com o objetivo de coibir ameaças diversas, por meio de bilhetes e pichações, em escolas públicas e privadas do Rio Grande do Norte. 

Sem citar qualquer caso específico, o texto da reunião foi divulgado horas depois de ser revelado um episódio polêmico no colégio Salesiano Dom Bosco, na Grande Natal, onde pichações anunciando um suposto massacre teriam sido encontradas no banheiro. O colégio confirmou as pichações, mas negou o massacre, classificando o episódio como "maldosa fakenews". 

Sob coordenação do secretário titular da SESED, coronel Araújo, os presentes trataram da possibilidade de efetivação de ações preventivas, no intuito de inibir a ocorrência prévia dessas ações, e também as medidas investigativas para seguir identificando os responsáveis pelos atos criminais dentro das instituições de ensino no estado.

“Desde que tomamos ciência das primeiras informações sobre essas ameaças, acionamos a Polícia Civil, a Polícia Militar e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) com o objetivo de iniciar às diligências ao local para averiguar o fato. Na reunião que convocamos, com participação de representantes da educação pública e privada, foram discutidas estratégias para que possamos tomar medidas diante de uma situação sensível como essa”, afirmou o secretário titular da SESED, coronel Araújo.

O encontro contou com a participação do secretário adjunto da SESED, delegado Osmir Monte, do coronel Alarico, comandante geral da Polícia Militar, do delegado Ben-Hur Medeiros, delegado adjunto da Polícia Civil, da tenente-coronel Soraya, comandante do Batalhão de Policiamento Escolar e Prevenção às Drogas e à Violência (BPRED), e do professor João Maria, acompanhado por representantes da Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC).

HISTÓRICO

O caso no Salesiano não foi o único. Em abril, foi destaque nacional bilhetes encontrados na Escola Mater Christi, em Mossoró, também falando de um suposto massacre. A instituição emitiu um comunicado tranquilizando a todos e dizendo que não passava de uma brincadeira.
 

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