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Brasil

Homem que esquartejou namorada, também matou e concretou a mãe

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O publicitário preso pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PCRS) na manhã desta sexta-feira (5/9) suspeito de matar e esquartejar a própria namorada havia sido condenado, em 2018, por matar e ocultar o corpo da própria mãe em 2015. Informação do Metrópoles.

À época, a Justiça do RS concluiu que Ricardo Jardim, 66 anos, matou a mãe, que tinha 76 anos, com 13 facadas. Ele ainda concretou o corpo dela dentro de um armário em um apartamento localizado no bairro Mont’Serrat, em Porto Alegre (RS).

Em 2018, três anos após o crime, ele foi condenado a 28 anos de prisão pelo assassinato da mãe. Contudo, em 2024, havia recebido o benefício de progredir para o regime semiaberto.

O caso da mala

O homem é acusado de matar e esquartejar a namorada, cujo corpo foi localizado em partes espalhadas pela capital gaúcha.

Segundo o delegado Mario Souza, diretor do Departamento de Homicídios, o crime ocorreu no dia 9 de agosto. No dia 13, os primeiros restos mortais da mulher foram encontrados em uma rua erma do bairro Santo Antônio, Zona Leste da cidade. Os membros estavam dentro de sacolas de lixo.

Sete dias depois, o publicitário colocou o tronco da vítima dentro de uma mala e levou até a rodoviária de Porto Alegre, deixando a bolsa em um guarda-volumes.

A polícia ainda não localizou o crânio da vítima e trabalha com a hipótese de que o suspeito planejava uma terceira etapa do crime, repetindo o intervalo de sete dias entre os descartes.

“Este homem não pode estar em condições de convívio social. Ele tem altíssima capacidade criminosa”, concluiu Souza.

Ricardo é formado em publicidade, pós-graduado e já havia recebido homenagens públicas por sua atuação profissional.

 

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