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Segurança

Marcola nega ligação com execução de delegado inimigo nº1 do PCC

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O atentado que tirou a vida do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, em Praia Grande (SP), segue movimentando não apenas as forças de segurança, mas também os bastidores do crime organizado. No dia seguinte ao crime, a defesa de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como chefe máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC), divulgou um manifesto público rechaçando qualquer ligação dele com a execução. Com informações de Mirelle Pinheiro, do Metrópoles.

No documento, a defesa afirma ser “absolutamente inverossímil” atribuir a Marcola qualquer participação no crime, uma vez que ele está preso desde 2019 em penitenciária federal de segurança máxima, sob monitoramento integral. Para os advogados, a tentativa de vinculá-lo à morte de Ruy Ferraz “carece de fundamento lógico ou jurídico” e serviria apenas para “alimentar narrativas midiáticas distorcidas”.

O tom do manifesto, no entanto, contrasta com o posicionamento da cúpula da Segurança Pública paulista, que trata o crime como um ato de vingança do PCC. “Ele lutou muito contra a facção”, disse o secretário-executivo da pasta, Osvaldo Nico Gonçalves, ao Metrópoles.

O atentado

Imagens de câmeras de segurança e vídeos obtidos pelo Metrópoles mostram o momento em que o carro dirigido por Ruy capota após colidir com um ônibus. Em seguida, criminosos descem de outro veículo e disparam diversas vezes contra o ex-delegado. Outras duas pessoas ficaram feridas — uma mulher com ferimentos leves e um homem que segue internado sem risco de morte.

Pouco depois, o veículo usado pelos executores foi localizado incendiado, prática comum de grupos de extermínio ligados ao crime organizado.

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