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Economia

Procon Natal identifica queda nos preços dos combustíveis na capital

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Uma nova pesquisa realizada pelo Procon Natal apontou redução nos preços dos combustíveis em Natal, especialmente no diesel. O levantamento foi feito no início de abril, logo após o anúncio da Petrobras sobre a redução de R$ 0,17 no preço do diesel tipo A nas refinarias, que passou de R$ 3,72 para R$ 3,55 por litro.

De acordo com o estudo, o preço médio do diesel comum nos postos da capital caiu para R$ 6,29, enquanto o diesel S-10 foi encontrado a R$ 6,36. Em março, os preços eram de R$ 6,48 e R$ 6,51, respectivamente, o que representa uma redução de R$ 0,19 no diesel comum (2,99%) e de R$ 0,16 no diesel S-10 (2,35%).

A pesquisa também registrou queda nos preços da gasolina comum e aditivada, com reduções de 2,91% e 2,98%, além do etanol, que apresentou a maior queda percentual, de 3,79%. Já o Gás Natural Veicular (GNV) manteve o mesmo valor médio do mês anterior: R$ 4,83.

O levantamento revelou variações expressivas entre os maiores e menores preços praticados. A gasolina comum, por exemplo, variou entre R$ 6,10 (Rocas) e R$ 6,68, uma diferença de R$ 0,58. O diesel comum chegou a variar 16,81%, com preços entre R$ 5,89 (Quintas) e R$ 6,88. Já o etanol teve diferença de R$ 0,69, sendo vendido entre R$ 4,60 (Rocas) e R$ 5,29.

Entre os 87 postos visitados, 64% reduziram o preço do diesel S-10, 90% fizeram o mesmo com a gasolina e 89% reduziram o valor do etanol. Em alguns estabelecimentos, a redução chegou a R$ 0,22 no diesel S-10 e R$ 0,19 na gasolina comum.

Na comparação com abril de 2024, quando o diesel comum custava em média R$ 6,11 e o S-10 R$ 6,19, os valores atuais representam um aumento de 2,94% e 2,74%, respectivamente. Mesmo com essas oscilações, o Procon destaca a importância de pesquisar antes de abastecer para economizar no orçamento familiar.

A diretora-geral do Procon Natal, Dina Perez, orienta que o consumidor esteja atento ao tipo de combustível solicitado e verifique se o valor na bomba corresponde ao do cupom fiscal, que deve conter apenas duas casas decimais. Segundo ela, o consumidor tem o direito de pagar o menor preço anunciado caso ocorra algum erro de comunicação durante o abastecimento.

Além disso, os postos são obrigados a informar a origem do combustível vendido. Caso haja suspeitas sobre a qualidade ou quantidade, o cliente pode solicitar testes de proveta ou de litragem no próprio local. Se houver recusa ou persistirem dúvidas, o consumidor pode formalizar denúncia na sede do Procon, na Rua Ulisses Caldas, 181 – Cidade Alta, ou pelo e-mail [email protected].

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