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Política

Sob questionamento por demora em hospital, Bolsonaro envia atestado ao STF

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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enviou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), o atestado de comparecimento ao Hospital DF Star, onde esteve no último domingo (14). Com informações da CNN.

De acordo com o relatório médico, Bolsonaro deu entrada no hospital às 8h da manhã e recebeu alta por volta das 14h. O envio de atestado de comparecimento é uma exigência do ministro Moraes.

Os exames do ex-presidente apontaram quadro de anemia por deficiência e resíduo de uma pneumonia recente.

Além dos exames, Bolsonaro passou por pequenas cirurgias para retirada de oito lesões de pele, todas realizadas com anestesia local. Parte das pintas removidas já havia sido atestada como benigna, enquanto outras passarão por biópsia.

Na segunda-feira, o ministro Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Penal do Distrito Federal explique, no prazo de 24 horas, por que não foi feito o transporte imediato do ex-presidente após a liberação médica no domingo (14).

Após a alta, Bolsonaro e a equipe médica permaneceram na porta do hospital. Às 13h55, os médicos deram entrevista a jornalistas sobre o quadro do ex-presidente. Ao invés de ir embora imediatamente, Bolsonaro ficou cerca de seis minutos em frente às câmeras, acompanhando a entrevista dos médicos.

O ex-presidente foi escoltado por seis motos e seis carros da Polícia Penal durante todo o trajeto entre o condomínio em que mora e o hospital, conforme determinação do ministro Alexandre de Moraes.

No hospital, ele foi recebido por cerca de 50 apoiadores vestidos com camisetas e bandeiras do Brasil, além de bandeiras dos Estados Unidos. Também estavam presentes jornalistas e viaturas da Polícia Militar, que reforçaram a segurança da unidade de saúde.

Bolsonaro estava acompanhado dos filhos Carlos Bolsonaro (PL), vereador do Rio de Janeiro, e Jair Renan Bolsonaro (PL), vereador de Balneário Camboriú (SC), que também o acompanhou na saída da unidade hospitalar.

A ida ao hospital marcou a primeira vez que Bolsonaro deixou a prisão domiciliar após a sua condenação a 27 anos e três meses de prisão, determinada pela Primeira Turma do STF na última quinta-feira (11).

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