[VIDEO] Gravíssimo: Pesquisadora da USP acusa Janja de comandar milícia digital

14 de Maio 2024 - 18h32

O Jornal das 6 destacou nesta terça-feira (14), a "gravíssima" denúncia da pesquisadora que atuava em núcleo da Universidade de São Paulo (USP), Michele Prado. Ela ameaçou se matar devido aos ataques que vem sofrendo de grupos de esquerda. a milícia digital denunciada pela pesquisadora seria comandada pela primeira-dama janja. Veja no link acima: 

A denuncia está nas redes sociais e nas manchetes de muitos veículos nacionais. Michele Prado afirmou que virou alvo nas redes sociais após “corrigir” dados de uma pesquisa envolvendo as enchentes no Rio Grande do Sul e o sentimento da população na internet.

“Esse pessoal só vai parar quando eu me matar”, escreveu a pesquisadora, hoje, em seu perfil no X [antigo Twitter]. Na mesma rede social, após dar publicidade à “correção”, ela anunciou ter sido desligada de um grupo de pesquisas sobre extremismo, do qual participava.

“Amigos, informo a todos que, a partir de hoje, continuo meu trabalho de pesquisa e prevenção/combate aos extremismos de forma independente, pois fui desligada, hoje pela manhã, do grupo de pesquisa da USP no qual muito aprendi durante o último ano”, escreveu.

DISCUSSÃO NO CONGRESSO

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) informou que apresentará um requerimento à Comissão de Comunicação da Câmara para ouvir a pesquisadora Michele Prado sobre alertas de uma suposta “milícia digital criada pela primeira-dama”, bem como o funcionamento de um “gabinete do ódio” e ações de “manipulação da opinião pública”. 

Também pelo Twitter, nikolas ferreira afirmou: 

"Sobre a denúncia da Michele Prado acerca da Milícia digital do Governo e da Janja, fui informado por ela que o convite não será aceito. Contudo, continuaremos atuando para averiguar estas condutas que são consideradas Gravíssimas. Além do convite da Sra. Michele Prado que será mantido, caso ela mude de ideia, estou protocolando também a convocação do Ministro Paulo Pimenta para que ele possa dar as devidas explicações; um pedido de informações ao Ministério da Comunicação Social e protocolarei uma representação a Procuradoria-Geral da República para que possa investigar estes fatos".

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