Grande defensor da liberdade de expressão e da transparência, Elon Musk atendeu a mais pedidos de remoção de conteúdo do X (antigo Twitter) em comparação com o período anterior à compra da plataforma pelo empresário, em 27 de outubro de 2022.
Um levantamento do Poder360, utilizando informações do banco de dados Lumen, mostra que, de 27 de outubro de 2022 a 13 de abril de 2023, foram enviadas 971 ordens governamentais ou judiciais para a remoção de conteúdos à empresa.
O Lumen é administrado pelo centro de pesquisa Berkman Klein Center For Internet & Society, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. É uma ferramenta pública que rastreia danos à remoção de conteúdo. Para isso, as empresas de tecnologia, como X Corp., Google, YouTube, Wikipedia e Reddit, compartilham voluntariamente os dados.
Segundo as informações, Musk atendeu a 90% a mais das demandas em comparação aos 6 meses anteriores à sua compra da plataforma.
Em números absolutos, a rede social cumpriu 506 pedidos de 1º de maio de 2022 a 26 de outubro de 2023, sendo 277 cumpridos totalmente e 229 parcialmente.
Sob o comando de Musk, a plataforma atendeu a 962 pedidos de 27 de outubro de 2022 a 13 de abril de 2023. Destes, 808 foram totalmente e 154 parcialmente atendidos.
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