Cozinhar carnes e peixes em altas temperaturas ou utilizar métodos como o defumado pode resultar na formação de compostos prejudiciais à saúde. Esses compostos, conhecidos como xenobióticos, têm a capacidade de alterar a fisiologia intestinal, contribuindo para o desenvolvimento de condições adversas no organismo. A notícia é do O Antagonista.
Cozinhar carnes e peixes em altas temperaturas ou utilizar métodos como o defumado pode resultar na formação de compostos prejudiciais à saúde. Esses compostos, conhecidos como xenobióticos, têm a capacidade de alterar a fisiologia intestinal, contribuindo para o desenvolvimento de condições adversas no organismo.
Entre os xenobióticos, destaca-se o PhIP, uma amina heterocíclica que se forma durante a pirólise de aminoácidos e creatina na cocção. A Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IARC) classificou o PhIP como possivelmente cancerígeno, devido ao seu alto poder mutagênico.
O que é o PhIP e quais seus efeitos?
Cozinhar carnes e peixes em altas temperaturas ou utilizar métodos como o defumado pode resultar na formação de compostos prejudiciais à saúde. Esses compostos, conhecidos como xenobióticos, têm a capacidade de alterar a fisiologia intestinal, contribuindo para o desenvolvimento de condições adversas no organismo.
Entre os xenobióticos, destaca-se o PhIP, uma amina heterocíclica que se forma durante a pirólise de aminoácidos e creatina na cocção. A Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IARC) classificou o PhIP como possivelmente cancerígeno, devido ao seu alto poder mutagênico.
O que é o PhIP e quais seus efeitos?
O PhIP, ou amino-metil-fenilimidazopiridina, é um composto que surge quando carnes são cozidas em altas temperaturas. Este composto é notório por sua capacidade de formar adutos de DNA, o que pode levar a lesões preneoplásicas, como os focos de criptas aberrantes (ACF) na mucosa do cólon. Estudos indicam que a presença de PhIP está associada a uma maior incidência de adenocarcinomas, em comparação com outras aminas heterocíclicas.
Pesquisas experimentais demonstraram que a administração de doses de PhIP em animais, equivalentes às consumidas por humanos, pode resultar em alterações histológicas significativas. No entanto, dietas suplementadas com fibras e probióticos mostraram-se eficazes na redução dessas alterações, sugerindo um caminho promissor para a mitigação dos efeitos nocivos do PhIP.
Como a fibra pode ajudar na prevenção?
A fibra vegetal desempenha um papel crucial na redução da inflamação intestinal e do dano histológico causado por compostos potencialmente carcinogênicos como o PhIP. Além disso, a inclusão de fibras na dieta tem o potencial de modificar a microbiota intestinal, o que pode atenuar os efeitos negativos desses compostos.
Estudos indicam que tanto a fibra quanto os probióticos são capazes de reduzir a formação de criptas e outras alterações histológicas relacionadas à inflamação. Isso reforça a importância de uma dieta rica em fibras como estratégia preventiva contra o câncer de cólon.
Quais métodos de cocção são mais saudáveis?
Para minimizar a formação de compostos nocivos durante o cozimento, é recomendável adotar métodos mais saudáveis, como o cozimento a vapor ou em temperaturas mais baixas. Esses métodos não apenas preservam os nutrientes dos alimentos, mas também reduzem a formação de xenobióticos.
Cozinhar carnes e peixes em altas temperaturas ou utilizar métodos como o defumado pode resultar na formação de compostos prejudiciais à saúde. Esses compostos, conhecidos como xenobióticos, têm a capacidade de alterar a fisiologia intestinal, contribuindo para o desenvolvimento de condições adversas no organismo.
Entre os xenobióticos, destaca-se o PhIP, uma amina heterocíclica que se forma durante a pirólise de aminoácidos e creatina na cocção. A Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IARC) classificou o PhIP como possivelmente cancerígeno, devido ao seu alto poder mutagênico.
Escolher os ingredientes certos e adotar práticas culinárias mais seguras são passos essenciais para a prevenção de doenças. A combinação de uma dieta rica em fibras com métodos de cocção adequados pode contribuir significativamente para a saúde intestinal e a redução do risco de câncer.