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Brasil

[VÍDEO] Empresário é raptado no meio da rua por encapuzados com fuzil

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O empresário, de 64 anos, sequestrado no meio da rua, no fim da noite de sexta-feira (4) em Tatuí, interior paulista, saiu da instituição financeira da qual é proprietário, com uma mala na mão, segundos antes do crime. O que havia dentro da mala e o que foi feito com ela ainda não está esclarecido.

Valério Valdrighi foi encontrado no dia seguinte, a cerca de 130 quilômetros de distância, na cidade de Valinhos. A esposa dele, secretária na mesma empresa, foi sequestrada, também na noite de sexta, e liberada horas depois. O caso é investigado pela Polícia Civil. Ninguém ainda foi preso.

Ativa desde dezembro de 2016, a Valecred, de onde a vítima saiu pouco antes do sequestro, oferece soluções financeiras por meio de serviços, antecipação de recebíveis, fomento à produção e operação estruturada para empresas de pequeno e médio porte. Além disso, o empresário é dono de uma empresa que importa e exporta joias e semijoias, com capital social de R$ 2 milhões.

Valério ainda consta como presidente de cinco empresas de crédito, com CNPJs distintos, diretor em outra firma de empreendimentos, além de ser sócio em empresas de criação de animais e de cereais. Ao todo, o nome dele está vinculado a 37 CNPJs, segundo levantamento feito pela reportagem.

Ele também move processos contra devedores, como consta no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Somente a um deles, o empresário cobra pouco mais de R$ 8 milhões.

Uma câmera de monitoramento registrou o empresário, pouco antes do rapto, saindo de sua empresa com uma mala de mão. Quando se aproximava de seu carro, Valério foi interceptado por um Fiat Ducato branco, do qual desembarcou um homem, armado com fuzil e com o rosto oculto por um capuz.

A vítima correu e foi perseguida, a pé, pelo criminoso. Enquanto isso, outro homem, também armado com fuzil, desembarcou. O veículo branco e o segundo marginal se deslocaram até o local no qual Valério era abordado pelo primeiro criminoso – momento que ficou fora do campo de visão da câmera. É possível, porém, ouvir gritos da vítima – a maioria ininteligíveis – entre os quais ela afirmou “não ter dinheiro”. As informações são do Metropoles.

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