No depoimento de hoje na CPMI do INSS, o senador Rogério Marinho questionou o orador sobre sua atividade empresarial e sua ligação com o crescimento das fraudes no INss. O senador destacou que 18 das 22 empresas do investigado foram abertas a partir de 2023, o que Marinho considerou um "boom" de atividade empresarial coincidindo com o início do governo atual.
O senador apontou que o número de associados do INSS subiu de 2,7 milhões no final de 2022 para 7,5 milhões no final de 2024, sugerindo uma aceleração dos descontos a partir de 2024. Marinho também rebateu a narrativa de que o governo Bolsonaro não agiu contra as fraudes, mencionando a implementação de medidas como a MP 871 e o Decreto 10421.
Ele argumentou que as fraudes no INSS não são recentes, mas que o volume de descontos irregulares aumentou a partir de 2009 e 2010. Marinho finalizou questionando o orador sobre o investimento de 49 milhões de reais em debêntures e a relação com a esposa de outro investigado.