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Mordomo revela como rainha Elizabeth reagiu ao diagnóstico de câncer

Rainha Elizabeth II no encerramento do Jubileu de Platina. A foto é de Chris Jackson

Considerada a majestade mais longeva da história da monarquia britânica, a rainha Elizabeth II morreu aos 96 anos, em 8 de setembro de 2022. Autor do livro The Royal Insider (O Insider Real, em tradução livre), o ex-mordomo Paul Burrell compartilhou detalhes dos últimos anos de vida da soberana, que havia sido diagnosticada com um tipo de câncer. A informação é do Metrópoles.

De acordo com o escritor e ex-funcionário da realeza, a rainha Elizabeth II recebeu o diagnóstico de mieloma múltiplo — tipo de câncer que se desenvolve na medula óssea — semanas após a morte do marido, o príncipe Philip, em abril de 2021. Burrell comentou que a monarca, ao ouvir dos médicos a respeito da gravidade da doença, disse: “Bem, é uma pena.”

Mesmo com o diagnóstico de câncer, a majestade definiu como meta participar das celebrações do Jubileu de Platina, evento que comemorou os 70 anos de reinado de Elizabeth à frente do trono britânico. As solenidades tiveram duração de vários meses, entretanto, o ápice da programação ocorreu na primeira semana de junho de 2022.

Com o desejo de marcar presença nas festividades do jubileu, a rainha teria feito uma súplica para a equipe médica, conforme confessou o ex-mordomo: “Vocês podem me manter viva para isso?”. Diante do anseio, ela passou a seguir minuciosamente as recomendações dos experts. Burrell salientou que a monarca se submeteu a tratamentos constantes e a transfusões de sangue.

Tendo por objetivo aparecer na varanda do Palácio de Buckingham e saudar os súditos em 5 de junho de 2022, a majestade deixou de lado alguns hábitos, como consumir diariamente taças de martini e gin tônica. As bebidas alcoólicas abriram espaço para a ingestão de sucos de maçã ou de tomate, com o propósito de prolongar os dias de vida.

Segundo os médicos, a rainha Elizabeth II não viveria além do Natal de 2021. Ela não só superou as expectativas dos especialistas, como também conseguiu participar de parte da programação do Jubileu de Platina. Ao término do evento, a monarca optou por viver os últimos meses no Castelo de Balmoral, na Escócia. O local era a propriedade real mais admirada pela soberana.

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