Ministério da Saúde inclui legalização do aborto e da maconha entre planos dos próximos 4 anos
Combate ao idadismo estrutural. Hormônio para jovens trans de 14 anos de idade. Legalização do aborto. Direitos para "pessoas que menstruam". Legalização da maconha. Eis alguns dos planos do Ministério da Saúde para os próximos anos.
Essas medidas foram aprovadas em 19 e 20 de julho durante a Conferência Nacional de Saúde.
Chama atenção o vacabulário utilizado na Resolução nº 715 que definiu as orientações para as políticas de saúde. "Ruptura com o modelo neoliberal", "combate à misoginia" e "enfrentamento do patriarcado", por exemplo, compõem a lista de prioridades do governo.
Esse conjunto de medidas é formado por 59 itens, divididos entre críticas ao "neoliberalismo", promoção de pautas de esquerda e promessas de aumento da máquina pública.
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