Saiba quem era a turista que morreu ao cair de quadriciclo em falésia de Pipa

A turista que morreu após cair com um quadriciclo na tarde desta quarta-feira (17) de cima de uma falésia na praia de Pipa, no município de Tibau do Sul, litoral do Rio Grande do Norte, era de Roraima e estava no Rio Grande do Norte com familiares.

Ana Carla Silva de Oliveira, de 31 anos, era servidora da Assembleia Legislativa de Roraima. A Casa Legislativa emitiu uma nota oficial na manhã desta quinta-feira (18), lamentando o fato.

“A Mesa Diretora, demais parlamentares e servidores, em especial do gabinete do deputado Dr. Cláudio Cirurgião, colegas de Ana Carla, prestam condolências e solidariedade a familiares e amigos neste momento difícil”, diz a nota.

A outra mulher que estava como Ana Carla no quadriciclo é cunhada dela e tem 29 anos. Ela foi socorrida pela helicóptero da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte está internada no Hospital Walfredo Gurgel, em Natal.

Nesta quinta-feira (18), a prefeitura de Tibau do Sul, município onde fica a praia, lamentou o acidente “que envolveu duas turistas de Roraima” e informou que vai instaurar um processo administrativo para apurar o acidente.

“A atividade de quadriciclo possui legislação regulamentadora, de acordo com Lei Municipal 727 de 12 de novembro de 2021. Em face ao acidente, a Prefeitura irá instaurar um processo administrativo com vistas a apurar os fatos ocorridos e sendo o caso, apontar a responsabilidade”, informou o município.

No local do acidente, na manhã desta quinta-feira (18), não havia qualquer placa sinalizando para o perigo de queda. A prefeitura do município não respondeu aos questionamentos sobre o assunto até a última atualização desta matéria.

Que pena, a pessoa vem se divertir e acontece uma tragédia dessa. Que Deus a acolha na sua morada e conforte os familiares e amigos

Sinal que a natureza deve ser respeitada e preservada.hoje tudo é comércio,e fatalidade não avisa quando acontece.vao fazer maior estardalhaço pra daqui a meses,o local volta a ser invadido pelo homem.

Infelizmente, já deveria há muito terem criado alguma limitação fixa nesta falésias, para que fatos desta natureza, não continuem.sendo rotina. Tem que haver por parte da Prefeitura local uma colocação de barreira para que não se chegue tanto à beira das falésias. Mais uma fatalidade. Que Deus conforte os familiares.

Os empresarios, políticos e comerciantes locais querem explorar as belezas naturais sem oferecer o mínimo de infraestrutura e segurança. Da nisso. Visitem outros estados e vejam que o pior em infraestrutura e urbanização é o nosso.