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Política

Planalto quer ampliar revogação de tarifas de Trump e vê brecha contra sanções da Lei Magnitsky

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Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar a revogação da tarifa de 40% para uma parcela de produtos brasileiros, o Palácio do Planalto vai insistir nas negociações para que sejam retiradas alíquotas de outras exportações e revogadas as sanções da Lei Magnitsky.

Interlocutores do presidente Lula creditaram a medida de Trump à reunião presencial entre os dois presidentes, ocorrida na Malásia, e enxergam no ato executivo uma brecha para avançar nas conversas.
A intenção agora é avançar sobre essa lista e ampliar as negociações para as sanções financeiras que foram aplicadas a autoridades como o ministro do STF Alexandre de Moraes.

A principal sanção é o bloqueio de bens que estejam nos Estados Unidos, o que inclui contas bancárias, investimentos financeiros e imóveis. Em decreto presidencial de 2017, que regulamentou a Magnitsky, o presidente americano Donald Trump também explicitou que qualquer pessoa ou empresa sob a jurisdição dos EUA não pode fornecer serviços ou recursos aos sancionados, o que impede, por exemplo, usar o sistema bancário americano ou fazer transações em dólar.

Com informações de InfoMoney e O Globo

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