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Cidades

[VIDEO] La Casa de Papel Potiguar: A história completa do roubo no Banco do Brasil de Natal

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Uma história de filme. Alias, de filme não. De série, de tão longa e cheia de detalhes que foi. 

É assim que pode ser caracterizado o enredo do furto de dinheiro na agência Estilo do Banco do Brasil de Natal, pelo que foi apontado pela investigação da Polícia Civil e revelado em entrevista exclusiva da delegada Danielle Filgueira ao Jornal das 6

Teve um 'vilão' com longa ficha policial, que se junta a uma mulher com ética duvidosa para "montar" o crime que mais repercutiu nos últimos tempos e que levou mais de R$ 1,5 milhão da agência que atende os clientes mais "abastados" no Banco do Brasil. 

Mas não foi só. A história contou ainda com um reencontro amoroso no seu enredo, além de "casinhos" homossexuais. Teve também o "arrependimento" de um dos bandidos, que desistiu minutos antes de cometer o crime; e o "golpe" aplicado a um dos integrantes da quadrilha, que achou que "ganhou pouco" pelo risco que correu. E teve, ainda, uma investigadora empenhada em resolver o crime, até então considerado perfeito.

Enfim. Veja o vídeo acima e entenda tudo o que a Polícia Civil apurou do furto na agência Estilo, ocorrido em janeiro deste ano e que, finalmente, foi desvendado com a prisão dos envolvidos. 

RESUMO DA HISTÓRIA

É melhor assistir o vídeo no início da matéria, com a delegada Danielle Filgueira contando. Mas, se não puder mesmo, em resumo, o que aconteceu  foi o seguinte: o gerente de serviços da agência, identificado como Elias Sobrinho, já havia dado vários desfalques de dinheiro no Banco. Ele, inclusive, tem um histórico de envolvimento em casos assim e outras agências, mas no lugar de ser punido, era apenas transferido. 

A situação mudou quando Elias soube que a agência Estilo passaria por uma auditoria, que faltamente iria apontar a ação criminosa dele dentro do banco. Foi  aí que encontrou com Márcia e apontou que seria necessário simular um roubo no Banco, como forma de justificar o dinheiro desaparecido sem que a culpa caísse nos ombros dele.  

Márcia era cliente. Dona de um restaurante, ela não trabalhava no Banco, mas visitava o local com certa frequência. Ela disse que conhecia uma pessoa, o ex-genro, que poderia ser o "ator" dessa simulação. Seria necessário "apenas" juntar ele com a filha dela novamente. Deu certo. 

Com o ex-genro de volta a família, marcaram o dia do suposto roubo, mas um problema de pontualidade acabou atrasando a ação. O genro, em seguida, "deu pra trás". Foi substituído por outra pessoa as pressas e é esta que aparece fingindo espancar o gerente durante o crime. 

A história tem ainda mais detalhes. Teve ameaça a delegada, sensação de impunidade dos criminosos, histórias de casos homossexuais... Mas aí, realmente, é melhor ver no vídeo acima. 

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