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Política

Vista para o mar, piscina, 4 suítes e quarto de empregada: saiba como é a cobertura de R$ 9 milhões onde Collor cumpre prisão domiciliar

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado e Reprodução/Google Street View
TUDO SOBRE assassinado do ex-prefeito.gif

Vista para o mar de Maceió, piscina privativa, bar, quatro suítes e um quarto de empregada - tudo isso em uma área de 600 metros quadrados. Assim é a cobertura duplex que servirá de prisão domiciliar ao ex-presidente Fernando Collor de Mello. Ele deixou a prisão nesta quinta-feira (1) após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A notícia é do g1.

O imóvel foi penhorado em novembro de 2024, para servir de garantia para pagar uma dívida trabalhista de R$ 264 mil com um ex-funcionário da TV Mar, empresa que faz parte do grupo de mídia ligado a Collor. De acordo com a Justiça do Trabalho de Alagoas, o apartamento estava avaliado em R$ 9 milhões seis meses atrás.

O g1 teve acesso às informações que constam no processo com detalhes de como é o apartamento de luxo. Ele fica no 6° andar do Edifício Residencial Chateau Larousse, na Avenida Álvaro Otacílio, área nobre do bairro Jatiúca.

O condomínio oferece cinco vagas de garagem para estacionamento de veículos de passeio de porte médio.

De acordo com as informações do processo, o imóvel tem um primeiro pavimento com varanda, sala de estar, gabinete, galeria, sala de jantar, lavabo, adega, espaço para circulação, um espaço de estar íntimo (ideal para atividades relaxantes), três suítes (sendo uma máster), rouparia, despensa, copa/cozinha, área de serviço, depósito e o quarto de empregada com banheiro.

Uma escada dá acesso ao pavimento superior, onde Collor tem à sua disposição mais uma suíte, outro ambiente de estar íntimo, piscina, dois terraços (um coberto e outro descoberto), jardineiras, bar e dois banheiros.

Em 2022, quando foi candidato ao governo de Alagoas, o apartamento não constava na declaração de bens à Justiça Eleitoral. Já em 2018, sim. Ele estava avaliado em R$ 1,8 milhão e foi declarado como adquirido em 2006.

O apartamento ficará penhorado até fevereiro de 2028, quando todas as parcelas do acordo trabalhista forem pagas. Em caso de descumprimento, poderá ir a leilão.

Além desse imóvel em Maceió, Collor já teve uma mansão penhorada em Campos do Jordão, também para garantir o pagamento de uma dívida trabalhista.

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