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Política

Psol promove samba na Câmara em apoio à greve de Glauber Braga

Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

O Psol quer transformar a Câmara dos Deputados em um palco artístico em apoio à greve de fome de Glauber Braga (RJ), que sofre um processo de cassação por agredir um manifestante do Movimento Brasil Livre (MBL), em 2024. A notícia é da repórter Sarah Peres, da Revista Oeste.

Pelas redes sociais, a companheira de Glauber Braga, a deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), convocou a classe artística para ir até a Câmara para protestar contra a cassação. 

“Artistas, sambistas e amantes do samba farão uma roda aberta na Câmara, em solidariedade ao mandato do Glauber e contra a injusta perseguição que vem ocorrendo”, escreveu. “Venha, traga seu instrumento, solte a voz, todo mundo é bem-vindo.”

 
 
 
 
 
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Governo Lula endossa protesto de Glauber Braga

Nos últimos dias, Glauber Braga recebeu a visita de ministros de Lula, os quais endossaram o protesto e a ocupação do plenário 5 da Câmara dos Deputados pelo parlamentar. O psolista esteve reunido com os seguintes membros do alto escalão:

  • Sidônio Palmeira (Secom);
  • Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais);
  • Márcio Macêdo (Secretaria-Geral);
  • Cida Gonçalves (Mulheres); e
  • Macaé Evaristo (Direitos Humanos).

No sábado 12, Gleisi e Sidônio visitaram o psolista junto ao líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ). A ministra de Lula disse esperar que o plenário da Casa “reveja essa decisão”, a qual definiu como “muito injusta e desproporcional”.

Lindbergh disse que a situação é uma “crise” na Casa e, por isso, tem dialogado com o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) e outros líderes para achar um acordo. “É fundamental acharmos uma saída”, acrescentou.

O ministro Márcio Macêdo também esteve com o brigão do Psol, o qual desejou que “o processo possa se encerrar da melhor forma possível, respeitando o mandato que o povo deu”. 

O apoio da base governista segue forte ao protesto de Glauber Braga, que saiu derrotado no Conselho de Ética na quarta-feira passada, 9. Ao todo, foram 13 favoráveis ao relatório do deputado Paulo Magalhães (PSD-BA). Outros cinco votaram contrários. Não houve abstenção. O epsódio que motivou a ação do Novo contra o psolista ocorreu em 16 de abril de 2024.

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