[VIDEO] Homem que invadiu Catedral se intitula "Vigilant666" e cobra respeito à religião
Atualizada às 11h35
O homem que chocou Natal e o Rio Grande do Norte ao ter uma conduta bizarra durante a celebração do Cerco do Jericó (Missa da Cura), na Catedral Metropolitana, foi preso pela Guarda Municipal de Natal, uma semana antes de protagonizar cenas de desrespeito à religião católica. A informação da prisão foi corrigida pela Guarda Municipal e pela Secretária Municipal de Segurança de Natal.
Segundo o que foi apurado, a Guarda Municipal do Natal fazia patrulhamento na Zona Norte quando foi informada que um indivíduo havia invadido um colégio particular no bairro Potengi e tomado um crachá de uma coordenadora pedagógica. O homem apresentava sinais de estar sob o efeito de entorpecente e estava de posse de diversos cartões do SUS.
Ele foi conduzido para a 12ª Delegacia de Polícia onde foi lavrado um TCO e, logo após, foi levado por uma equipe do SAMU para procedimentos numa UPA. Tudo isso aconteceu no dia 21, precisamente uma semana antes das cenas que viralizaram da invasão à Catedral Metropolitana de Natal, na noite de segunda-feira (28).
Na ocasião, também aparentemente sob efeito de entorpecente, ele protagonizou uma série de desrespeitos às tradições católicas, como subir ao altar, proferir palavrões e ameaçar ao celebrante, Padre Dalmario, sentar na cadeira dele, tomar a água dele e ainda mandar os fiéis ficarem em silêncio. Em dado momento, ainda até limpou o rosto e o corpo com as toalhas utilizadas nos rituais da comunhão, o que levantou comentários de que estivesse "com o demônio no corpo" - veja o vídeo no início do post.
"RESPEITO A RELIGIÃO"
Além de toda a polêmica envolvendo prisão e soltura, nas redes sociais, o homem parece fazer referência ao satanismo, por se intitular "Vigilant666", no Instagram. Em um dos posts (imagem abaixo), ele cobra respeito a religião, "seja ela qual for" e mistura diferentes imagens de religião que seria de matriz africana.
Na noite de terça-feira (29), o Jornal das 6 comentou a situação e destacou que a ação do homem parecia, não só de um viciado/usuário de drogas, mas também de desrespeito e intolerância religiosa.
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