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Política

À PF, Mauro Cid terá que explicar troca de mensagens a militares sobre golpe de Estado

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Para fontes ligadas à investigação da Polícia Federal (PF), a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é “clara” na tentativa de golpe, mas há peças que devem ser esclarecidas pelo ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid para a conclusão das investigações.

Cid terá que explicar à Polícia Federal (PF), nesta segunda-feira (11), sobre a participação de militares que trocam mensagens com ele sobre planos golpistas. Os citados pelas fontes da PF, já estão na investigação.

Cid será ouvido em mais uma etapa da delação às 14h, na sede da Polícia Federal, em Brasília (DF).

A PF quer saber o grau de participação de cada um dos investigados na tentativa de atentar contra o Estado Democrático de Direito. Entre os interlocutores de Cid estão os integrantes do Exército: major Rafael Martins de Oliveira e os coronéis Marcelo Câmara e Bernardo Romão Corrêa Neto.

Os três foram alvos de prisão preventiva pela operação. Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do inquérito, Alexandre de Moraes, determinou a soltura de Corrêa Neto.

Na decisão que autorizou a operação da PF Tempo da Verdade, o relator do inquérito e Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) aponta os indícios existentes contra esses interlocutores. O documento da decisão é público, depois que o ministro retirou o sigilo.

CNN

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