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Política

Bolsonaro tem soluçado de 30 a 40 vezes por minuto

Jair Bolsonaro | Fábio Vieira/Metrópole
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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro deve definir nos próximos dias a data para a realização de uma cirurgia, após receber autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo análise de Teo Cury, ao Agora CNN, a permanência de Bolsonaro no hospital será entre cinco e sete dias, período necessário não apenas para o procedimento cirúrgico, mas também para a realização de diversos exames médicos.

Inicialmente, a equipe jurídica e médica de Bolsonaro havia solicitado urgência para a realização da cirurgia. No entanto, a Polícia Federal, após perícia realizada por quatro médicos, concluiu que, embora o procedimento seja necessário, não há caráter emergencial para sua realização, diferentemente do tratamento para os soluços que o ex-presidente vem apresentando, com frequência de 30 a 40 por minuto.

"Então, a equipe da Polícia Federal, os quatro médicos que assinaram esse laudo, dizem que não tem essa urgência toda para cirurgia, mas, tem de ser feito o procedimento para o soluço o mais breve o possível", aponta Cury.

Segundo o analista, "a bola está com a defesa, que vai definir uma data para o procedimento junto aos médicos, e vão avisar o ministro Alexandre de Moraes".

O ministro do Supremo autorizou a transferência de Bolsonaro para um hospital próximo à superintendência da Polícia Federal para a realização do procedimento. Após a equipe médica informar a data escolhida para a cirurgia, o caso será encaminhado à Procuradoria Geral da República (PGR), que terá até 24 horas para se manifestar sobre a transferência.

Durante sua permanência hospitalar, Bolsonaro também deverá realizar exames relacionados ao câncer de pele que apresenta, além de outros procedimentos considerados necessários pela equipe médica para atualizar seu quadro clínico completo. Segundo Teo Cury, esses exames poderão ser utilizados futuramente pela defesa como parte de uma estratégia para pleitear uma nova prisão domiciliar.

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