Eita profissão dura. Pena que tantos enganadores a estão estragando com suas retrancas horrorosas. Por isso, cada vez mais devemos lembrar, honrar e homenagear os verdadeiros mestres da bola e ainda temos alguns por aí. Saudade de Telê Santana e Cilinho, meus preferidos sempre.
Parabéns aos profissionais de nossos clubes que estão na disputa do nosso combalido Campeonato Potiguar. Como ex-jogador, tenho ótimas lembranças de bons treinadores, mas também péssimas de alguns bandidos que enganaram durante certo tempo.
Me lembro de Pedrinho Teixeira, José Djalma, o Tenente, Ivo Hoffman (o que mais me apoiou), Walfredo Medeiros e tantos outros. Meu respeito ao Francisco Diá, meu amigo de longa data, aos também potiguares Renatinho, João Paulo, Ranielle Ribeiro, Eugênio Gomes, André Caldas, Jocian Bento, Mirabeau Dantas, ao mestre Neto Ramos, Severo Júnior, e tantos outros que estão no começo de suas carreiras.
Me lembro de Pedrinho Teixeira, José Djalma, o Tenente, Ivo Hoffman (o que mais me apoiou), Walfredo Medeiros e tantos outros. Meu respeito ao Francisco Diá, meu amigo de longa data, aos também potiguares Renatinho, João Paulo, Ranielle Ribeiro, Eugênio Gomes, André Caldas, Jocian Bento, Mirabeau Dantas, ao mestre Neto Ramos, Severo Júnior, e tantos outros que estão no começo de suas carreiras.
Um salve especial ara o meu primeiro treinador, dos tempos de Atheneu, Artur Ferreira, meu mestre mais querido. Lembrança de Olinto Galvão, do meu futebol de salão aos 13 a 14 anos no América, e claro, do mestre Jucivaldo Félix, do basquete e do futebol, com quem trabalhei apenas duas semanas, mas que a lembrança se eternizou. Viva os verdadeiros treinadores.
