Vou fazer uma pequena análise do jogo, diferente, podem esperar, do que disse Moacir Júnior na entrevista costumeira após o final do duelo.
Acho que o América tem bons jogadores, continuo com a mesma opinião, mas sendo mal aproveitados. De uma vez por todas eu entendo que Ítalo, Souza e Henrique precisam se alterar fazendo o início das jogadas de ataque do América e, claro, juntos nessa criação.
Henrique não pode continuar preso no lado do campo e nem o Ítalo "encaixotado" entre os zagueiros, muito adiantado, quase sempre recebendo a bola de costas para essa defesa.
Até aceito a manutenção da dobra - Davi/Renan, mas que esses jogadores sejam armas de jogadas pelo lado esquerdo do campo com mais constância, como foi o Davi Gabriel até os 25 minutos do primeiro tempo.
Quem tem que receber nas costas dos laterais de marcação dos times adversários, como aconteceu no sábado, não é Ítalo, Davi Gabriel ou Tailor, mas os alas e o Ricardo Luz não fez uma jogada de linha de fundo.
Para completar o quadro de pobreza criativa, Moacir Júnior saca de uma vez só Henrique e Ítalo, quando devia, isso sim, reposicioná-los, o que estava acontecendo, o que, acredito, poderia render boas jogadas.
Ele fez entrar um atacante, que é sempre uma incógnita, o Thiaguinho, e um segundo volante que mais marca que cria, Antônio Villa. Decisão pior ainda: manteve em campo o pior do time no jogo, o centroavante Tailor.
O América parou de jogar e quase perdeu a partida nos contra-ataques. Ainda entrou o meia Aruá que nada acrescentou (parece mais uma daquelas contratações que a gente não entende seu intuito).
E cometeu o pecado de fazer entrar o garoto Joãozinho somente aos 44 minutos do segundo tempo, ainda tendo a coragem de dizer que deu oportunidade a ele.
Para mim, o péssimo empate se deve à má condução de Moacir Júnior.
Acho que o América tem bons jogadores, continuo com a mesma opinião, mas sendo mal aproveitados. De uma vez por todas eu entendo que Ítalo, Souza e Henrique precisam se alterar fazendo o início das jogadas de ataque do América e, claro, juntos nessa criação.
Henrique não pode continuar preso no lado do campo e nem o Ítalo "encaixotado" entre os zagueiros, muito adiantado, quase sempre recebendo a bola de costas para essa defesa.
Até aceito a manutenção da dobra - Davi/Renan, mas que esses jogadores sejam armas de jogadas pelo lado esquerdo do campo com mais constância, como foi o Davi Gabriel até os 25 minutos do primeiro tempo.
Quem tem que receber nas costas dos laterais de marcação dos times adversários, como aconteceu no sábado, não é Ítalo, Davi Gabriel ou Tailor, mas os alas e o Ricardo Luz não fez uma jogada de linha de fundo.
Para completar o quadro de pobreza criativa, Moacir Júnior saca de uma vez só Henrique e Ítalo, quando devia, isso sim, reposicioná-los, o que estava acontecendo, o que, acredito, poderia render boas jogadas.
Ele fez entrar um atacante, que é sempre uma incógnita, o Thiaguinho, e um segundo volante que mais marca que cria, Antônio Villa. Decisão pior ainda: manteve em campo o pior do time no jogo, o centroavante Tailor.
O América parou de jogar e quase perdeu a partida nos contra-ataques. Ainda entrou o meia Aruá que nada acrescentou (parece mais uma daquelas contratações que a gente não entende seu intuito).
E cometeu o pecado de fazer entrar o garoto Joãozinho somente aos 44 minutos do segundo tempo, ainda tendo a coragem de dizer que deu oportunidade a ele.
Para mim, o péssimo empate se deve à má condução de Moacir Júnior.