Uma história que poderia ter sido contada em filmes de vingança começa a tomar forma na Justiça do Rio de Janeiro. Iris Silva, a sogra, foi presa temporariamente acusada de tocar fogo no corpo do motorista de aplicativo Raphael Galvão, o genro.
O motivo do crime, segundo a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, seriam as agressões sofridas pela filha durante o relacionamento, as quais ela havia acabado de descobrir.
Imagens de câmeras de segurança a flagraram comprando o combustível utilizado para provocar o incêndio que acabou com o jovem carbonizado e cujo corpo foi encontrado no porta-malas do carro, no dia 24 de abril.